quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

ISSO É O LIXO EM VOLTA DO NOSSO PLANETA!

vi essa foto no blog curiosando, que por sinal é show de bola.
foi uma materia publicada no info on line.
Essa foto foi divulgada pela U.S. Space Surveillance Network, rede de vigilância dos Estados Unidos, que contabiliza nada menos que 19 mil corpos maiores que 10 centímetros rastreados ao redor do nosso  planeta.



NÃO VOU NEM COMENTAR!  
Estamos agonizando!

08 motivos para você não abrir sua própria empresa!

No site - http://ogerente.com/empreendaja/2009/02/26/8-razoes-para-nao-empreender/ saiu este artigo muito interessante que reproduzo aqui na íntegra.

"O título deste artigo parece contraditório com os objetivos deste blog. Se tem algo que eu defendo e incentivo é o empreendedorismo para aqueles que sonham em ter seu próprio negócio. No entanto, a realidade é que empreender não é para todos. O sonho é um ótimo primeiro passo, mas nada mais do que isso.

Existem inúmeras características e dificuldades do empreendedorismo que devem ficar bastante claras para os que estão planejando seu negócio. Não se trata de jogar um balde de água, e sim de ajudar os candidatos a empreendedor a colocar o pé no chão e saberem em que universo estão entrando.
Dito isto, seguem algumas razões que você deve avaliar para não empreender:

1. Carga de Trabalho: não se iluda, trabalhar em seu próprio negócio é muito mais desgastante do que trabalhar em uma emprego tradicional. Em seu emprego, as horas podem ser pesadas, mas de uma forma ou outra você tem um horário de trabalho. O empreendedor acaba se envolvendo 24 horas por dia, 7 dias por semana, e a atenção ao negócio penetra em todos os aspectos de sua vida (inclusive pessoal e familiar). Esqueça o ritmo de 8 horas por dia, e esteja pronto para sacrificar tempo com sua família e amigos.

2. Incertezas: todos já ouvimos as estatísticas de que grande parte das pequenas empresas fecha nos primeiros 5 anos de vida. Claro que podemos filtrar aí muitas empresas de fachada ou aquelas que abriram sem nenhum planejamento. Ainda assim, você sairá do mundo em que alguém (seu chefe) lhe dá as coordenadas para seguir adiante, e cairá em uma realidade em que o amanhã é sempre incerto. Por mais que você se prepare, administrar um negócio novo está sempre cercado de dúvidas e incertezas. O medo é natural, mas ele deve ser enfrentado para que não afete seus objetivos.

3. Questões Gerenciais: A menos que você tenha sido um diretor geral de uma empresa antes de abrir seu negócio, provavelmente seu escopo de conhecimento é limitado a uma ou outra área. Você deve estar preparado para administrar TODOS os aspectos de um negócio, mesmo que terceirize ou tenha funcionários para isso. Isto inclui aquelas atividades que você não suporta, mas das quais não poderá fugir para não colocar sua empresa em risco. Tenha em mente também que terá que se aperfeiçoar em outras disciplinas para ter uma visão gerencial adequada.

4. Críticas e Pressões: Suas idéias serão criticadas, você poderá ser considerado maluco ou irresponsável por ter largado seu emprego, diversas pessoas dirão que a empresa não dará certo. Além disso, a toda hora você será questionado sobre o negócio (“e aí, já está ganhando dinheiro?”). Quem não consegue lidar com estas situações e manter a atitude positiva será afetado psicologicamente e isto impactará diretamente nos resultados do empreendimento.

5. Possibilidade de Fracasso: Saiba que a possibilidade de que seu negócio fracassar é real. As razões são inúmeras, e uma tentativa mal sucedida não quer dizer que “o sonho acabou”. Ainda assim, existem pessoas que não conseguem lidar com o fracasso, e menos ainda quando devem expor esta situação para familiares, amigos e ex-colegas.

6. Finanças do Negócio: Sim, é possível começar diversos negócios com investimentos mínimos. Não, não ache que só com boa vontade as coisas acabarão dando certo. Planejar o financiamento do negócio adequadamente é uma das atividades mais importantes antes de começar as atividades. Quem não está disposto a fazer esta tarefa, ou não consegue fechar números que mostrem a viabilidade do negócio sem que o dinheiro acabe em poucos meses, deve pensar com muito cuidado se este caminho é correto.

7. Finanças Pessoais: Este fator está ligado a vários pontos anteriores. Por mais que suas finanças pessoais sejam separadas das finanças do negócio, há um impacto direto entre uma e outra na atividade empreendedora. Muitos empreendedores usam seus próprios recursos como uma das fontes de financiamento da empresa. Além disso há o impacto da potencial queda de renda no curto prazo (por ter largado um emprego), ou da instabilidade de faturamento (por condições de mercado). Outro aspecto são os benefícios que você tinha em seu emprego… agora isso não existe mais, e tudo deve sair de seu bolso.

8. Seu Perfil: Empreender é se colocar nos holofotes, assumir riscos e se expor ao mercado. Nada de ficar em seu canto em uma empresa cuidado de sua vida, fazendo bem seu trabalho para se manter no emprego e crescer com o tempo. A importância da inteligência emocional é redobrada. Aqueles mais introvertidos, que não possuem facilidade no relacionamento com outros (especialmente desconhecidos), podem não sair do lugar.

E aí, desanimou? Caso esta lista de razões para não empreender realmente tenha causado um impacto em suas ambições, não jogue a toalha ainda. Use estes pontos como uma referência para saber aonde deve melhorar suas habilidades e planejar melhor o negócio antes de começar.

Se estes itens não o assustam, excelente! Mãos à obra e muito sucesso em seu empreendimento!

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

As 6 perguntas que toda agência deveria fazer antes de prospectar um cliente

Estou republicando este artigo que saiu no site chmkt.com.br do Carlos Henrique Vilela - Publicitário, especialista em Gestão de Marketing pela FDC. Palestrante e Planner na Tom Comunicação, em Belo Horizonte, MG.


"Há alguns dias, o Edward Boches, CEO da Agência Mullen, de Boston, escreveu um post bem interessante com 5 perguntas que um diretor de marketing deveria fazer quando prospecta uma nova agência. A repercussão foi grande, e o texto acabou até no Blue Bus. As 5 questões – que acredito que a maioria já tenha visto - foram:
1 - Qual o futuro da propaganda?
2 - O que você está fazendo para assegurar sua sobrevivência?
3 - Qual o seu critério para contratar pessoas?
4 - Qual é a sua definição de um time criativo?
5 - Quais as 5 idéias criativas recentes que não são anúncios?

A ideia dele foi ampliar o horizonte das empresas que, em busca de uma agência, levam em consideração apenas pontos como números, currículo dos gestores, lista de clientes, premiações, capacidade de atendimento, abordagem estratégica e exemplos do trabalho. Ele destacou que não dá pra contratar uma agência pelo seu passado, mas sim pelo seu futuro que - embora seja, em parte, formado por conquistas passadas – será formado pela visão da agência e pela sua vontade e preparação em abraçar o que está por vir.
Uma agência preparada para o futuro, segundo Boches, deve ter um ótimo ponto de vista sobre mídias sociais, tecnologia e sobre as mudanças - da comunicação e do consumidor. Além disso, o formato tradicional não atende mais. É preciso ser mais digital, mais interativa, possuir grandes talentos, ter conhecimento em novas formas de comunicação e possuir uma expertise mais ampla, como a capacidade de inventar novos produtos para clientes, desenvolver comunidade, construir plataformas e interfaces, etc.

Um dos comentários no blog do Boches, no entanto, sugeriu que deveria também existir uma lista de perguntas que as agências tem que fazer antes de prospectar um cliente ou participar de uma concorrência. E foi exatamente isso que o pessoal da Wieden + Kennedy fez. Vamos lá:

1. Quem são os decisores na concorrência e no trabalho que será feito pela agência?

Segundo eles, isso é sempre uma preocupação quando há uma concorrência. Há diversos stakeholders que a agência só conhece na apresentação final, como o CEO que só aparece na última reunião e acaba contradizendo toda a direção que foi passada à agência, por exemplo. Portanto, vale a pena dedicar um tempo para avaliar quem são essas pessoas. Além disso, é necessário saber quem e quantas são as pessoas que aprovarão o trabalho agência. Segundo eles, quanto mais gente pra aprovar, menor a qualidade do trabalho, e mais cara será a gestão disso tudo. Processos longos e complexos de aprovação são de dar medo em qualquer agência, destacam.

2. Quais são os critérios para julgar o sucesso do trabalho da agência?

Muitas vezes, esses critérios não são tão claros, e podem levar a uma desconexão entre agência e cliente, ou em uma agência que sente que seu trabalho não está tratando dos problemas reais pelos quais o cliente está passando. Isso vale tanto para concorrências quanto para o trabalho do dia-a-dia. Vale a pena questionar, segundo o pessoal da W+K, quais são, especificamente, esses critérios. Se essa informação não for compartilhada, certamente não haverá consistência no que for feito, e o trabalho sairá tremendamente prejudicado.

3. A empresa é ousada e faz coisas extraordinárias, ou prefere o tradicional e evita o risco de errar?

Para ilustrar essa questão, eles citam um trecho de um texto do Phil Rumbol, da Cadbury, em uma edição recente da revista Campaign:

‘Enquanto o mundo do marketing foge das técnicas testadas dos últimos 40 anos, os profissionais da área precisam agarrar a oportunidade para conquistar vantagem competitiva ao serem corajosos e mais ambiciosos em tudo o que fazem. Em um mundo corporativo que busca ‘o certo’, há um número excessivo e profissionais que buscam conseguir 10 sucessos em 10 iniciativas evitando qualquer tipo de risco. Em contrapartida, os melhores profissionais do futuro buscarão um sucesso extraordinário em tudo que fazem, mas terão uma grande oportunidade de aprendizado nos seus erros – que como sabemos, vão ocorrer. Eles precisam se envolver com o novo e aprender fazendo.'

4. O que fez você convidar a agência para essa concorrência?

Segundo o pessoal da W+K, parece uma questão burra, mas que pode ser muito reveladora. Se a resposta demonstrar uma grau elevado de conhecimento da agência e das suas forças, é sinal de que o cliente está realmente interessado no que você faz. Se o cliente achar difícil responder, ou não foi ideia daquela pessoa colocar sua agência no processo (o que mostra que outra pessoa é o real decisor e você deveria estar falando com ela) ou eles não dão valor suficiente para o processo, o que é muito preocupante. A resposta também pode ser que um conhecido recomendou a agência e, aí, você deveria conversar com essa pessoa que indicou pra saber o que foi dito.

5. Quantas são as agências no processo e quem são elas?

Uma lista longa, ou esquisita, ou que inclui a agência do cunhado do cliente, pode ser sinal de que não vale a pena.

6. A empresa vai remunerar as agências que participarão da concorrência?

É uma pergunta que não vai doer, comentam. Vale a pena mostrar que seu trabalho tem valor. A resposta, segundo o pessoal da W+K, pode, mais uma vez, ser reveladora."

SUA PORTA É A SUA CARA - Ação em Israel de um fabricante de portas.

Sua porta de entrada deve ser como você."Está é a mensagem transmitida pelo rabino Bariach, fabricante de porta em Israel. Para atingir diretamente o seu alvo produziu dezenas de milhares de panfletos que foram pendurados no maçanetas de casas de todo o país. Com o gancho simples "sua porta é a sua cara", o rabino Bariach baseou-se na simplicidade e humor de seus visuais para reforçar a visibilidade de sua marca. A única coisa que me intriga é que a mensagem está em inglês e não em Hebraico.


Para ficar forte basta tomar leite!

Essa foi uma ação realizada na tailândia.Foram colados adesivos em portas giratórias com a mensagem, Tomando leite você é mais forte Tomando leite você é mais forte.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

MARKETING DE EMBOSCADA - AÇÃO CINEMA PARA A IKEA.

Particularmente não gosto deste tipo de marketing porque ele lembra sempre a "lei de gerson", é o anunciante parasitando para não investir nada em comunicação, mas obter todos os beneficios. Essa ação do cinema é muito interessante , mas para nós que estamos avaliando a ação de fora, não sei se o camarada que está sentado pagando ingresso para ver um filme está achando legal. A ação consiste em infiltrar promotores da marca como se fossem telespectadores, à medida que aparece no filme objetos similares aos produtos que a IKEA comercializa, o promotor da marca projeta com um slide na tela do filme as características do mesmo e seu preço. Bom acho que isso pode reverter negativamente para a marca, mas não deixa de ser interessante. Anunciante IKEA - Alemanha - Agência DDB.

NOVAS NOTAS DE REAL APRESENTADAS PELO BANCO CENTRAL

As novas notas vem com muitas novidades, mas a que mais me chamou a atenção foi o formato das notas. Quanto maior o valor maior a nota. Pensando economicamente  as notas menores para valores menores faz sentido, mas pensando na praticidade do dia-a-dia imagina você tirando seu dinheiro no banco, aquele "paçoco" de notas pra guardar na carteira vai ser bacana!

Relembrando os anos 80 através das tatoos

vi estas fotos no pipoca de bits, mas a fonte original é o blog ink art tatoos.
Muito Bacana, mas a galera é bem corajosa!


terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

AS 10 MAIS

Segue abaixo a lista das maiores agências do Brasil em 2009 com suas principais contas e o volume de faturamento anual.
Como diriam alguns amigos meus, Falta Muuuuuuuiiiiiittttoooooo pra chegar no faturamento destas empresas.

01. Y&R (R$ 4,858 bilhões) – Casas Bahia, TAM, Nova Schin.
02. Almap (R$ 1,825 bilhão) – Volkswagen, Havaianas, Gol Linhas Aéreas, Pepsi, Antarctica.
03. JWT (R$ 1,548 bilhão) – Coca-Cola, Ford, Unilever, Nestlé, Johnson & Johnson.
04. Ogilvy & Mather (R$ 1,534 bilhão) - Claro, Dove, IBM, Editora Abril.
05. Borghierh Lowe (R$ 1,485 bilhão) – Brasil Foods, Caixa, Johnson & Johnson, Rexona, Unilever.
06. DM9 (1,411 bilhão) – Brastemp, Cônsul, C&A, Amanco, Bohemia.
07. Neogama (R$ 1,358 bilhão) – Bradesco, TIM, Becel, OMO, Renault.
08. África (R$ 1,296 bilhão) – Brahma, Itaú, Mitsubishi, Vivo, Procter & Gamble.
09. Fischer+Fala (R$ 1,151 bilhão) - Kaiser, Honda, Ponto Frio, Caixa.
10. Giovanni (R$ 1,115 bilhão) – Sky, Fiat, Pão de Açúcar.