terça-feira, 3 de março de 2009

ESTORINHA SOBRE CONTENÇÃO DE DESPESAS EM ÉPOCAS DE CRISE!


Esta estorinha recebi por e mail de um amigoi meu, Adriano Mattos. Não sei a sua veracidade, mas de qualquer maneira é uma boa lição.

Em Harvard numa aula para o Mestrado de administração, o professor lançou o seguinte desafio:

- Você é diretor de uma indústria de geladeiras.
O mercado vai de vento em popa e a diretoria decidiu duplicar o tamanho da fábrica. No meio da construção, os economistas preveem uma recessão, com grande alarde na imprensa. A diretoria da empresa, já com um fluxo de caixa apertado, decide, pelo sim, pelo não, economizar 20 milhões de dólares. Sua missão é determinar onde e como realizar esse corte nas despesas. O professor chamou um aluno para começar a discussão. O primeiro tem sempre a obrigação de trazer à tona as questões mais relevantes, apontar as variáveis críticas, separar o joio do trigo e apresentar um início de solução. Começa a falar o estudante: - "Antes de mais nada, eu mandaria embora 620 funcionários não essenciais, economizando 12 200 000 dólares. Postergaria, por seis meses os gastos com propaganda, porque nossa marca é muito forte. Cancelaria nossos programas de treinamento por um ano, já que estaremos em compasso de espera. Finalmente, cortaria 95% de nossos projetos sociais, afinal nossa sobrevivência vem em primeiro lugar". Terminada a exposição, o professor se dirigiu ao aluno e disse: -Levante-se e saia da sala. -Desculpe, Professor, eu não entendi - disse o aluno, meio aflito. -Eu disse para sair desta sala e nunca mais voltar. Eu disse: PARA FORA! Nunca mais ponha os pés aqui em Harvard. O restante da classe ficou boquiaberta e com os cabelos em pé. Nem um suspiro. O aluno repreendido começou a soluçar e, cabisbaixo, se preparou para deixar a sala. O silêncio era sepulcral. Quando estava prestes a sair, o professor fez seu último comentário: -Agora vocês sabem o que é ser despedido. Ser despedido sem mostrar nenhuma deficiência ou incompetência, mas simplesmente porque uma diretoria que sem um maior senso crítico de avaliação do problema acreditou em um bando de economistas que meteram medo em todo mundo. Nunca mais na vida despeçam funcionários como primeira opção. Despedir gente é sempre a última alternativa.

Moral da estória: uma lição e tanto.

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